31 de dezembro de 2009

Procuram-se fornecedores de fruta e legumes bio

No âmbito da implementação do Regime de Fruta Escolar (regulamentado pela Portaria n.º 1242/2009 de 12 de Outubro), várias Câmaras Municipais estão à procura de produtores/fornecedores de fruta e legumes biológicos para compra dos seus produtos para distribuição gratuita nas escolas. Para mais informações e saberem como se candidatar à venda desses produtos para os municípios, por favor contactem a INTERBIO.

29 de dezembro de 2009

INTERBIO solidária com os agricultores afectados pelo mau tempo

COMUNICADO

Produtores biológicos do Oeste com culturas totalmente destruídas


O temporal do passado dia 22 de Dezembro, que atingiu a zona Oeste do nosso país, destruiu por completo as culturas hortícolas de todos os produtores biológicos dessa região.
Os prejuízos são avultados não só pela perda das culturas e árvores de fruta, mas igualmente pela destruição das estruturas de estufas, viveiros e armazéns.
A INTERBIO solidariza-se com todos os profissionais afectados neste momento tão difícil, e especialmente com os profissionais do sector bio realçando a importância que a sua actividade tem quer em termos ambientais quer para os muitos consumidores dos seus produtos.

INTERBIO solicita apoio rápido para reinício de actividade produtiva

A INTERBIO vai solicitar ao Ministério da Agricultura e aos organismos oficiais envolvidos para que os agricultores biológicos sejam apoiados rapidamente de modo que a seja possível reiniciarem em tempo útil as suas actividades produtivas com sementeiras e plantações.

14 de dezembro de 2009

2º Congresso Europeu de Agricultura Biológica

No passado dia 1 de Dezembro de 2009, a IFOAM EU Group promoveu o 2º Congresso Europeu de Agricultura Biológica (Organic Congress) em Bruxelas, que contou com cerca de 200 participantes de 33 países. O tema do Congresso foi “Agricultura Biológica em tempos de Alterações Climáticas, Perda de Biodiversidade e Crise Alimentar” e pretendeu chamar a atenção da Cimeira de Copenhaga para a Agricultura Biológica como solução para os problemas da fome, perda de biodiversidade e mitigação das alterações climáticas.

Os participantes do Congresso consideram que os representantes dos governos em Copenhaga deveriam focar os seus esforços em acções positivas como a expansão da Agricultura Biológica no mundo em vez de no comércio de créditos de carbono, cuja eficácia é no mínimo contestável. Também apelaram para que houvesse justiça na distribuição dos créditos de carbono e que os direitos de emissão de CO2 per capita sejam idênticos para cada pessoa em qualquer parte do mundo.

Urs Niggli, director-executivo do FiBL (Instituto Suíço de Investigação em Agricultura Biológica) mencionou um estudo de longo-prazo realizado na Suíça que demonstrou que 80-90% das emissões de CO2 globais poderiam ser sequestradas no solo – cerca de 2,2 toneladas de CO2 por ano e por hectare - se toda a agricultura fosse convertida a biológica.

Um orador muito aplaudido foi Ernst Ulrich von Wiezsäcker, defensor de uma eco-revolução com base no conceito do “factor 5”. Ele defende que podemos facilmente reduzir em 5 vezes o nosso consumo energético e de recursos, durante os próximos 30-40 anos, simplesmente com base na opção por soluções já existentes para as nossas actividades habituais: desde optarmos por automóveis que consomem 6 vezes menos gasolina, até construirmos casas que consomem 10 vezes menos energia, passando pela opção de uma dieta vegetariana que reduz o consumo de água, energia e outros recursos dezenas de vezes, à prática da Agricultura Biológica que consome 50% menos energia e 90% menos recursos que a agricultura convencional para uma produção equivalente.

Outra intervenção inspiradora foi a de Hans Herren, presidente do Millennium Institute. Hans foi um dos responsáveis pelo relatório IAASTD, um estudo que avaliou o estado global da agricultura, ambiente e pobreza e o contributo dos diversos métodos agrícolas para a resolução dos problemas existentes nestes campos. Este relatório, escrito e revisto por cerca de 400 cientistas de todo o mundo, concluiu que a solução de futuro para os problemas de fome, pobreza e degradação ambiental passa pela aposta numa agricultura familiar, de pequena escala e biológica. O relatório concluiu igualmente que soluções altamente tecnológicas como a engenharia genética falham na resolução destes problemas. Este relatório foi alvo de críticas por parte das grandes multinacionais agrícolas pela sua falta de apoio às soluções oferecidas pelas mesmas. Hans Herren explicou que este estudo partira precisamente do reconhecimento de que a agricultura convencional, apesar dos aumentos de produtividade que nos trouxe, não só não conseguiu resolver o problema da fome, como contribuiu para o agravamento da pobreza, injustiça social e desgradação ambiental. Não era portanto razoável presumir que esse modelo pudesse agora resolver esses mesmos problemas, nem que perante um quadro futuro de alterações climáticas e de escassez de recursos, o caminho passe por um modelo agrícola altamente dependente de água, pesticidas, fertilizantes e energia.

Niels Halberg, director do Instituto ICROFS alertou para a falácia da “nova revolução verde” baseada no uso de pesticidas, fertilizantes sintéticos, sementes híbridas e transgénica, que as multinacionais agrícolas defendem para África e para o resto do mundo. Diversos estudos conduzidos ao longo de anos demonstraram já que a Agricultura Biológica em regiões tropicais e sub-tropicais registam muitas vezes produtividades superiores às da agricultura convencional – e que, se nem sempre isso se verifica para produtos vendidos no mercado global (os chamados commodities), isso verifica-se no entanto para os produtos que constituem a base da alimentação das populações locais, que são os que verdadeiramente interessam numa perspectiva de combate à fome e sub-nutrição. Um estudo da FAO do ano passado mostrou aumentos de produtividade média de 116% em 24 países africanos e de 128% só no leste de África, com a prática da Agricultura Biológica. Na Índia registou-se um ligeiro aumento dos ganhos financeiros dos agricultores mas melhor que isso foi a melhoria na segurança alimentar das populações. Verificou-se na Índia que os agricultores biológicos necessitam de investir menos dinheiro em inputs agrícolas para produzirem as suas culturas, não se endividando como na agricultura convencional e conseguindo por isso garantir o reinvestimento em anos posteriores e providenciando alimento com maior continuidade.

Durante o debate entre os oradores e os participantes, foi levantada a questão do porquê das instituições – especialmente as de financiamento público – praticamente não investirem na investigação em tecnologias ecológicas e agricultura biológica, apesar das evidências dos seus benefícios. Hans Herren respondeu que o abandono da investigação pública na agricultura tem origem no período pós-revolução verde: resolvemos o problema imediato da produtividade, criámos excedentes, os governos deixaram de ver necessidade no investimento de dinheiro dos contribuintes na investigação agrícola. Por outro lado as empresas viram aí a oportunidade de aumentarem o seu controlo, ao investirem elas nessa investigação. Claro que o interesse das empresas não passa por desenvolverem métodos agrícolas simples e com pouca necessidade de recursos (low-input), mas sim por métodos o mais possível dependentes dos inputs que elas próprias vendem – pesticidas, fertilizantes, sementes híbridas e transgénicas. Mas Hans acredita que depois da recente crise alimentar surgiu uma nova consciência em relação à necessidade de reinvestimento público na investigação agrícola.

Eva Ács, investigadora responsável por uma unidade de investigação em Agricultura Biológica numa universidade húngara, partilhou a sua perspectiva do porquê das universidades e institutos não se dedicarem mais à investigação em Agricultura Biológica. Segundo ela existem três razões principais:
- a falta de conhecimento: os agrónomos não recebem formação sistémica/ecológica e não estão por isso cientes da importância dessa abordagem e da falência do modelo agrícola vigente;
- a natureza humana: os investigadores que toda a sua vida trabalharam na investigação agrícola não conseguem aceitar que o sistema em que sempre basearam o seu trabalho possa estar errado e a necessitar de ser substituído por algo mais moderno;
- os interesses económicos: as universidades dependem cada vez mais de fundos privados e para recebê-los vêm-se muitas vezes forçadas a investi-lo na corrente dominante de pensamento (que defende a intensificação da agricultura, engenharia genética, etc).

Vários membros da Comissão Europeia estiveram presentes e apresentaram as suas opiniões sobre estes assuntos. A surpresa mais positiva veio da intervenção da Drª Maria Benitez Salas, directora da unidade para o desenvolvimento sustentável, qualidade e desenvolvimento rural da Direcção Geral de Agricultura da EU. Esta afirmou que a Agricultura Biológica começa finalmente a entrar na agenda de todas as autoridades mundiais como forma sustentável de enfrentarmos os desafios futuros de produção alimentar e protecção ambiental. Para ela é cada vez mais claro que não podemos continuar a pensar “se nos podemos dar ao luxo de praticar Agricultura Biológica, mas que pelo contrário não podemos é continuar a dar-nos ao luxo de não fazer Agricultura Biológica!”

Mais informações:
Site do 2º Congresso Biológico
Boas práticas climáticas na Agricultura Biológica
A IFOAM na Conferência da ONU em Copenhaga para as alterações climáticas

10 de dezembro de 2009

Novo logotipo bio europeu a votação


Após recepção de mais de 3000 submissões de propostas a logotipo BIO europeu, a Comissão Europeia seleccionou e colocou à votação apenas 3 propostas.


As mesmas encontram-se a votação no seguinte website:


A Comissão Europeia diz que a importância desta votação não se resume apenas à escolha do novo logotipo bio europeu, mas também ao facto de a quantidade de votos ir demonstrar o nível de interesse dos europeus pela agricultura biológica.

Após muitas complicações, avanços e recuos no processo de escolha de um novo logotipo BIO europeu, esperava-se com interesse as propostas para novo logotipo, no entanto as propostas a concurso já estão a causar polémica.

Os operadores do sector - apesar de saberem das dificuldades em se criar um logotipo que agrade a todos os países e operadores e que não entre em conflito com outros logotipos já existentes - não compreendem a escolha das 3 opções a concurso, que não representam bem a agricultura biológica.

Muitos votantes insatisfeitos com as opções oferecidas estão a expressar a sua discordância com qualquer um deles através de email para os organizadores do concurso: info@organic-logo-competition.eu

Outros acham que o processo não deve sofrer mais entraves e acham mais importante escolher o quanto antes o novo logotipo, mesmo que este não seja o ideal mas apenas o possível.

Expressem também a vossa opinião, votando no website ou enviando email com vossa opinião à Comissão Europeia.


Para mais informações:

http://naturlink.sapo.pt/article.aspx?menuid=20&cid=12575&bl=1
http://blogs.ec.europa.eu/fischer-boel/the-vote-is-open
http://www.organic-market.info/web/News_in_brief/Policy/EU_logo/176/191/0/6836.html

27 de novembro de 2009

Novo Ministro da Agricultura recebe a INTERBIO


A direcção da INTERBIO foi recebida no passado dia 26 de Novembro de 2009 pelo novo Ministro da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas.

A reunião, que decorreu no âmbito da 4ª edição da SEMANA PORTUGAL BIO, permitiu expôr ao novo titular da agricultura os principais problemas que afectam o nosso sector e as propostas da INTERBIO.

Da agenda constaram aspectos como a Estratégia Nacional para a Agricultura Biológica, a promoção dos produtos biológicos e as medidas agro-ambientais. Ficou clara uma disponibilidade do novo ministro em trabalhar em colaboração com a INTERBIO para o desenvolvimento da Agricultura Biológica em Portugal.


21 de novembro de 2009

Semana Portugal Bio 2009: por um mundo rural vivo

formulário de inscrição online
como participar na semana portugal bio
como apoiar a semana portugal bio

Imagem do cartaz da Semana Portugal Bio 2009 realizada por Sara Moreira da Escola Secundária Ferreira Dias, vencedora da 3ª edição do concurso "A minha escola é Bio"


A INTERBIO promove a 4ª Edição da SEMANA PORTUGAL BIO - Semana Nacional da Agricultura Biológica: Por um Mundo Rural Vivo, entre 21 e 29 de Novembro de 2009.

No seguimento do sucesso das anteriores edições da SEMANA PORTUGAL BIO, a INTERBIO tem a certeza que também esta edição irá contribuir de forma muito positiva para a promoção da agricultura biológica e dos seus produtos junto dos consumidores portugueses, graças ao empenho de centenas de pessoas que desenvolverão acções um pouco por todo o País em coordenação com a INTERBIO.

O tópico deste ano da SEMANA PORTUGAL BIO será "Por um mundo rural vivo", pois num momento de declínio acelerado da nossa agricultura e consequentemente do nosso mundo rural, a adopção da agricultura biológica como o modo de produção agrícola por excelência para Portugal apresenta-se como a solução para revitalizar o sector, garantindo o seu futuro e sustentabilidade.

A par das centenas de acções que se desenrolarão em todo o País por iniciativa de agricultores, associações, escolas, autarquias e municípios, contaremos ainda com a habitual conferência de abertura da Semana Portugal Bio, com a apresentação de um manifesto “Por um Mundo Rural Vivo”, com o lançamento do concurso "A minha Escola é BIO" e com iniciativas de estabelecimento de parcerias com escolas e municípios para a distribuição de fruta biológica nas escolas.


A INTERBIO está aberta às vossas ideias e sugestões no sentido de desenvolver um programa rico, diversificado e que vá de encontro às expectativas que vão crescendo em torno desta Semana. Para saberem que tipo de iniciativas podem desenvolver devem consultar o documento "como participar na SEMANA PORTUGAL BIO"

Para poderem participar na SEMANA PORTUGAL BIO 2009, necessitam registar-se online através do formulário de inscrição, e contactar a INTERBIO para mais informações quanto à sua inclusão no programa oficial da SEMANA PORTUGAL BIO 2009 (aderentes devem adquirir um conjunto de cartazes e folhetos da Semana Portugal Bio, possibilidade de inclusão do logotipo nos folhetos, etc).

À semelhança de anos anteriores, em que os participantes foram convidados a adquirir o Kit Semana Portugal Bio com cartazes e folhetos, para ajuda à divulgação da Agricultura Biológica e da SEMANA PORTUGAL BIO, este ano também deverão adquirir um kit com folhetos e cartazes que a INTERBIO está a preparar. Para mais informações sobre os kits para aderentes e outras formas de apoio à SEMANA PORTUGAL BIO, consultar este documento.

Se desejarem incluir o vosso logotipo nestes materiais de promoção, devem proceder ao pagamento do nº de kits desejados e enviar o vosso logotipo para a INTERBIO com urgência, para que possam ser incluídos nos folhetos.

Para qualquer questão relacionada com a SEMANA PORTUGAL BIO 2009, por favor contacte a INTERBIO através do email semanabio.bio@gmail.com

18 de novembro de 2009

Programa Semana Portugal Bio 2009

Clicar no link para obter o PROGRAMA COMPLETO das iniciativas organizadas durante a Semana Portugal Bio (a ser continuamente actualizada).

Alguns destaques:

21 Novembro - 15h

* Conferência "Por um Mundo Rural Vivo" - organizada pela INTERBIO (FCSH-UNL, Anf.1 Bloco B1, Av, Berna, Lisboa)

* Inauguração da loja da Herdade do Freixo do Meio no Mercado da Ribeira com degustação de produtos (Lisboa)
* Degustação de produtos bio no Mercadinho do Botânico (Coimbra)
* Workshop "Comida que sabe bem e faz bem" pela Planta do Xisto (Aldeia da Cerdeira)

21 a 29 Novembro

* Dias abertos e horta familiar na Quinta do Arneiro (Mafra) e lançamento das entregas ao domicílio "Horta à Porta" (Torres Vedras e arredores)
* Degustações e promoções em diversos produtos na loja BioSábio (Oeiras)
* Presença de diversos produtores bio diariamente na BIOCOOP (Lisboa)
* Descontos de 10% em diversos produtos na loja BRIO (Lisboa)
* Descontos de 20% nos ovos e vinho Casal dos Planetas (várias lojas)
* Dias abertos na Quinta da Palmirinha com degustação de e desconto em produtos (Gatão)
* Exposição de fotografia sobre a Agricultura Biológica e Compostagem (Biblioteca da Moita)
* Semana da Agricultura Biológica na Escola Secundária de Vila Verde
* Semana aberta na montanha: actividades na quinta com a Planta do Xisto e descontos de 25% para os participantes, em todos os produtos (Aldeia da Cerdeira)
* Descontos de 30% nas entregas ao domicílio da Quintinha (Grande Porto)
* Degustação de produtos bio e workshop cozinha bio nos Supermercados Apolónia (Galé e Almancil)
* Desconto de 20% em produtos da Quinta da Palmirinha (Gatão)


22 Novembro

* Palestra sobre os riscos dos Organismos Geneticamente Modificados (OGM) - Quercus Porto (Quinta da Gruta Maia)

23 a 27 Novembro

* Semana da agricultura biológica (palestras, mercado, workshops, concerto) da EcoPorto (Porto)
* Semana da agricultura biológica (palestra, exposição, lanche e feira bio) na Escola Secundária de Vila Verde
* Dias abertos com diversas actividades na quinta da Associação Harpa (Alhandra - S.João dos Montes)

23 a 28 Novembro

* Visitas a quintas e degustação de produtos bio no município de Póvoa de Lanhoso
* Degustações de produtos na loja BRIO (Lisboa)

23, 26 e 28 Novembro

* Dia aberto na Quinta de Segade (Penafiel-Amarante)

23 a 29 Novembro

* Menus bio (almoço e jantar) no Clube de Jornalistas (Lisboa)
* Desconto de 10% nos cestos de frutas e legumes da Cestos da Aldeia (Lisboa)
* Promoções e degustações nas lojas Miosótis (Lisboa)
* Promoções nos produtos bio na Espiral (Lisboa)

24 Novembro

* Seminário "Agricultura Biológica - Por um mundo Rural Vivo" - organizado pela Câmara Municipal da Moita e Centro de Formação de Escolas do Barreiro e da Moita
* Mercado Bio na EB2,3 Galiza (São João do Estoril)
* Exposição sobre agricultura biológica e compostagem na Escola Sec. Afonso Lopes Vieira (Leiria)
* Workshop "Cozinha Bio" na Espiral (Lisboa)

24 a 27 Novembro

* Dinamização de horta bio na E.B. Professor Alberto Nery Capucho

24 a 29 Novembro

* Exposição "da Horta ao Prato" na Escola Secundária Afonso Lopes Vieira (Leiria)

25 a 27 Novembro

* Sopa bio (confeccionada com produtos colhidos na Horta biológica da Escola) na Escola Secundária Afonso Lopes Vieira (Leiria)

26 Novembro

* Palestras sobre benefícios dos alimentos biológicos e culinária biológica pela HIG Company (Póvoa de Varzim)
* Mini-mercado bio na Escola de Hotelaria e Turismo de Setúbal

27 Novembro


* Refeição bio na EB2,3 de Vila Verde
* Prova de vinhos bio na loja Biovin (Lisboa)
* Workshop BioHorta pela Ambiência (LIsboa)
* Workshop de compotas bio (Vilela)

28 Novembro

* degustação de produtos bio (Sara Danti) no Mercado Municipal de Gondomar
* Palestra sobre agricultura biodinâmica pela Agridin (Penafiel-Amarante)
* Degustação de produtos bio no Mercadinho do Botânico (Coimbra)
* Workshop "Conservar alimentos sem frigorífico" pela Planta do Xisto (Aldeia da Cerdeira)

28 e 29 Novembro

* Curso de introdução à agricultura biológica pela Horta do Zé (Alcácer do Sal)

29 Novembro

* Castanhas assadas e água pé para festejar o encerramento da Semana Portugal Bio na loja BRIO (Lisboa)

13 de novembro de 2009

Seminário "Por um Mundo Rural Vivo"

No âmbito da Semana Portugal Bio 2009, a INTERBIO organizou um seminário (ver cartaz) sobre o tema "Por um Mundo Rural Vivo", que teve lugar dia 21 de Novembro, pelas 15h, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.

Do programa constaram as seguintes intervenções (clicar nos links para download dos textos e apresentações):

Drª Maria Santos (Presidente da INTERBIO)

Prof. António Covas (Faculdade de Economia da Universidade do Algarve)

Prof. Manuel Luís Tibério (Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro)
  • "Pequena agricultura familiar e comercialização de proximidade: desafios e potencialidades"

Dr. Francisco Casero (Presidente do Comité Andaluz de Agricultura Ecológica)

Drª Nadia Scialabba (Secretária do Grupo de Trabalho sobre Agricultura Biológica da FAO) (Por impossibilidade de estar presente no seminário, a apresentação da Drª Nadia Scialabba foi feita pelo Engº António Mantas)

15 de outubro de 2009

Regime de Fruta Escolar deve apostar na distribuição de fruta BIO nas escolas

FRUTA SIM. BIO MELHOR!

A INTERBIO - Associação Interprofissional para a Agricultura Biológica, saúda a publicação da Portaria nº1242/2009 de 12 de Outubro que institui o Regime de Fruta Escolar (RFE) e que refere as frutas e legumes biológicos como sendo uma das opções preferenciais a distribuir pelas escolas.

"Esta medida, que vai ao encontro das propostas apresentadas pela INTERBIO quer ao Governo quer na Comissão de Agricultura da Assembleia da República, representa o acesso a fruta biológica por parte de milhares de crianças e o reconhecimento dum modo de produção que respeita o ambiente e a saúde da população" declarou Maria Santos, presidente da INTERBIO.

A agricultura biológica não aplica adubos químicos nem pesticidas de síntese o que permite que se possa consumir a fruta biológica com a casca em total segurança.

Foi com o objectivo da introdução de fruta de agricultura biológica nas escolas que a INTERBIO lançou a petição "FRUTA SIM. BIO MELHOR!" que já recolheu mais de um milhar de assinaturas.

"No entanto a INTERBIO lamenta que o RFE se restrinja às escolas do primeiro ciclo e que não abranja o abastecimento das creches e jardins-de-infância. Lamentamos ainda que a fruta BIO não tenha sido claramente colocada como primeira prioridade mas apenas em igualdade com outros sistemas que aplicam adubos químicos e pesticidas de síntese," refere ainda Maria Santos, ex-deputada na Assembleia da República e no Parlamento Europeu.

A INTERBIO irá por isso prosseguir com a sua campanha para que a fruta biológica tenha um claro lugar de destaque no Regime de Fruta Escolar e que mais crianças sejam abrangidas pelo mesmo. Nesse contexto manterá disponível para assinatura a petição "FRUTA SIM. BIO MELHOR!" em http://www.peticao.com.pt/fruta-biologica

A INTERBIO tem trabalhado e continuará a trabalhar para a sensibilização dos jovens e crianças para uma agricultura e alimentação biológicas, através da realização de acções junto das escolas, como o concurso "A Minha Escola é BIO" que já vai na sua 3ª edição. A INTERBIO tem-se também regozijado pelas dezenas de iniciativas que as próprias escolas têm desenvolvido por ocasião das diversas edições da SEMANA BIO, evento que se irá repetir este ano, entre 21 e 29 de Novembro, sob o tema “Por um Mundo Rural Vivo”.

7 de setembro de 2009

Estudo francês demonstra que produtos biológicos são mais nutritivos

Ao contrário da conclusão de um estudo recentemente apresentado pela Agência Britânica de Segurança Alimentar (FSA) - que foi muito badalada na imprensa - um estudo francês junta-se agora ao da Comissão Europeia, entre outros, demonstrando que de facto os produtos biológicos são mais nutritivos, além de possuírem mais matéria seca (menos água), não possuírem resíduos de pesticidas e terem níveis de nitratos reduzidos.
O estudo completo pode ser lido aqui.

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Organic is more nutritious according to the French
Food Magazine, 3 September 2009


A new report by the French Agency for Food Safety (AFSSA) has found that organic foods are better for you and contain less pesticides and nitrates, which have been linked to a range of health problems including diabetes and Alzheimer’s.

Andre Leu, Chairman of the Organic Federation of Australia, says the up-to-date exhaustive and critical evaluation of the nutritional quality of organic food and has found organic foods have higher levels of minerals and antioxidants.’

"The AFSSA study has been published in the peer reviewed scientific journal Agronomy for Sustainable Development ensuring that it has met rigorous scientific standards," Leu said.

The major points of The French Agency for Food Safety study are:

1. Organic plant products contain more dry matter (more nutrient dense)

2. Have higher levels of minerals

3. Contain more anti-oxidants such as phenols and salicylic acid (known to protect against cancers, heart disease and many other health problems)

4. Organic animal products contain more polyunsaturated fatty acids (protect against heart disease)

5. Carbohydrate, protein and vitamin levels are insufficiently documented

6. 94–100% of organic foods do not contain any pesticide residues

7. Organic vegetables contain far less nitrates, about 50% less (high nitrate levels are linked to a range of health problems including diabetes and Alzheimer’s)

8. Organic cereals contain similar levels of mycotoxins as conventional ones

In 2001, the French Agency for Food Safety (AFSSA) set up an expert working group to perform an exhaustive and critical evaluation of the nutritional and sanitary quality of organic food.

The AFSSA says they aimed for the highest quality scientific standards during the evaluation. The selected papers referred to well-defined and certified organic agricultural practices, and had the necessary information on design and follow-up, valid measured parameters and the appropriate sampling and statistical analyses.

After more than two years of work involving about 50 experts from all specific areas including organic agriculture, a final consensus report was issued in the French language in 2003.

The current study published in the peer reviewed journal, in English, is a summary of this report and the relevant studies that have been published since 2003.

The conclusions of this study are different from the recent UK Food Standard Agency Study that was widely criticized by international experts for using flawed methodology and a conclusion that contradicted its own data.

3 de agosto de 2009

Alimentos biológicos não oferecem benefícios para a saúde?

A Agência de Segurança Alimentar britânica (FSA - Food Standards Agency) encomendou à “London School of Hygiene and Tropical Medicine” um estudo de revisão da literatura científica sobre alimentos biológicos e convencionais com o intuito de comparar os níveis de nutrientes presentes nos dois tipos de alimento.

Os resultados desse estudo foram divulgados primeiramente pela BBC e largamente difundidos pela restante imprensa sem qualquer questionamento ou análise aprofundada, sob a conclusão taxativa “Os alimentos biológicos não oferecem benefícios para a saúde”.

Mesmo que este estudo tivesse absolutamente provado que os produtos biológicos não apresentam diferenças nutricionais relativamente aos alimentos convencionais, eles teriam no mínimo os mesmos benefícios nutritivos que os convencionais, e portanto, quanto muito poder-se-ia dizer que eles não teriam benefícios nutritivos acrescidos. Dizer que não têm quaisquer benefícios para a saúde é uma tentativa de manipulação da opinião pública para que desvalorize a agricultura biológica.

A revisão encomendada pela FSA analisou 55 estudos realizados num espaço de 50 anos. De fora deixou muitos mais que não se enquadravam nos critérios de selecção estabelecidos e considerados por algumas vozes críticas como tendenciosos. Muitas dúvidas têm também vindo a ser levantadas na comunidade científica quanto à validade dos resultados de estudos mais antigos, uma vez que só agora se começam a definir metodologias mais rigorosas que oferecem resultados comparativos válidos. É portanto necessário ser-se cauteloso na atribuição de valor de prova a um estudo como este.

A ciência é feita de inúmeros estudos que ao longo dos anos se contradizem entre si até que comece a surgir um consenso. Um estudo por si só, mesmo se de revisão de outros estudos, tem um valor relativo e deve ser visto num contexto mais amplo.
No caso da comparação entre produtos biológicos e convencionais, foram realizadas nos últimos anos outras revisões da literatura científica, incluindo uma de 2007 pela Comissão Europeia, concluindo exactamente o oposto da FSA. Graças a essas revisões e a toda uma gama de estudos recentes mais fiáveis - começou a formar-se um consenso de que os produtos biológicos apresentam de facto diferenças significativas positivas em termos nutricionais.

No passado Janeiro de 2009 a revista Sábado publicou um extenso dossier cheio de referências a alguns desses estudos e apresentando, alimento por alimento, as diferenças significativas em teores de nutrientes encontradas pelos diferentes investigadores que conduziram estudos científicos sobre este tema. É interessante que tendo sido recentemente detectados 97% mais flavonóides em tomates biológicos, o dobro da vitamina C em pimentos biológicos e mais 60% de ácidos gordos em carne biológica, o estudo encomendado pela FSA não tenha encontrado diferenças significativas.

Não é no entanto de estranhar, considerando que o governo britânico, nomeadamente através da FSA, tem já um longo historial de ataque e tentativa de descrédito da agricultura biológica. Nos últimos anos o governo britânico tudo tem feito para abrir o Reino Unido às culturas transgénicas e à agricultura industrializada no geral, mas tem encontrado uma forte resistência popular. O interesse pela agricultura biológica é muitíssimo forte no Reino Unido e as pessoas receiam a contaminação dos seus produtos e a perda irreversível deste modo de produção amigo das pessoas e do ambiente. Têm por isso sido feitas diversas tentativas de demover os consumidores da sua opção pelo biológico - mas sem sucesso, diga-se de passagem.

Falta referir que o próprio estudo da FSA refere que não se debruçou sobre os efeitos benéficos para a saúde da ausência de pesticidas, herbicidas, hormonas e outros químicos de síntese nos alimentos biológicos. Porém, mesmo na eventual ausência de níveis mais elevados de nutrientes nos produtos biológicos, esse facto só por si já acarreta inúmeros benefícios para a saúde dos consumidores, facto que foi convenientemente deixado de parte aquando da divulgação massiva deste estudo nos media.

Além disso a não contaminação do ambiente por esses mesmos produtos e o consequente efeito benéfico sobre os ecossistemas, contribuem grandemente para a melhoria da saúde pública. Outro benefício convenientemente não mencionado.

A agricultura biológica é muito mais do que um modo de produção de produtos de qualidade. A agricultura biológica nunca teve por objectivo produzir alimentos mais nutritivos, essa é apenas uma consequência positiva secundária. O objectivo da agricultura biológica é o de oferecer o máximo de benefícios para a saúde global do planeta, assim como sociais e económicos, com o mínimo de impacto negativo sobre as pessoas e o ambiente. Os consumidores sabem disso e continuam a apoiar crescentemente a agricultura biológica, independentemente das polémicas que são lançadas em torno do valor nutritivo dos seus alimentos. A escolha dos consumidores parte duma decisão informada sobre os benefícios globais da agricultura biológica e não é facilmente afectada por golpes de desinformação.

Para saber mais sobre este estudo e os benefícios da agricultura e alimentos biológicos:

- Informação da IFOAM sobre benefícios da agricultura biológica na saúde humana e teor nutricional nos alimentos biológicos

- Resposta da Soil Association ao relatório da FSA

- Resposta do Organic Centre ao relatório da FSA e revisão alternativa de estudos sobre alimentos biológicos

19 de maio de 2009

Vencedora do 2º Concurso "A minha Escola é Bio"

No âmbito da 3ª Edição da “Semana Bio Portugal”, a Interbio – Associação Interprofissional para a Agricultura Biológica propõs às escolas portuguesas um Concurso de Cartazes subordinados ao tema da Agricultura Biológica. O cartaz vencedor será utilizado na divulgação da 4ª Edição da “Semana Portugal Bio”, a realizar-se em 2009.

A vencedora do concurso foi a aluna Sara Moreira, da Escola Secundária de Ferreira Dias, situada no Cacém. Para visualização do cartaz vencedor e uma selecção de outros cartazes apresentados a concurso, consulte o slideshow.

2 de março de 2009

Campanha “Fruta SIM! Biológica MELHOR!”



"Em Julho de 2008 a Comissão Europeia lançou uma proposta de distribuição gratuita de frutas e legumes às crianças do 1º ciclo, que visa o aumento do consumo destes alimentos. Esta proposta foi objecto de um acordo político dos Ministros da Agricultura em Novembro.

Trata-se de uma importante iniciativa que pretende contribuir para a educação, criando hábitos alimentares saudáveis, prevenindo a obesidade e outras doenças.

Antecipando o lançamento em Portugal a INTERBIO, Associação Interprofissional para a Agricultura Biológica, decidiu associar-se a esta campanha promovendo os produtos biológicos numa iniciativa designada “Fruta SIM! Biológica MELHOR!”

Para tal foi já aprovado em Assembleia Geral a realização desta importante iniciativa, acreditando que as crianças que criarem hábitos de consumo de fruta biológica não os perderão.

Os frutos e legumes biológicos são comprovadamente mais ricos em nutrientes, e são livres de pesticidas não só no produto final, mas em todo o seu modo de obtenção, constituindo uma opção saudável e amiga do ambiente. Com este sinal claro da necessidade de produto e da vontade de muitos produtores biológicos de comercializarem mais, haverá uma maior adesão, pois muitos outros irão converter mais pomares e hortas à agricultura biológica, num movimento de crescimento do sector que tem de ser alargado a muitos outros produtores de frutas e hortaliças.

Portugal tem condições ímpares de produção biológica. Ao lançar esta iniciativa, a INTERBIO pretende que sejam, mais uma vez, as crianças a chamar os adultos à razão, levando-os a aderir a uma agricultura em que as preocupações ambientais e de sustentabilidade estão presentes desde o primeiro momento.

“Fruta SIM! Biológica MELHOR!” para uma alimentação mais saudável, para uma agricultura ambientalmente correcta!

A INTERBIO incentiva o Governo a patrocinar esta iniciativa e apela a todos os pais a exigiram mais e melhor!"

Pela Direcção da INTERBIO
Maria Santos
(Presidente)


A propósito desta campanha, está a decorrer uma petição a ser entregue ao governo português pedindo a distribuição de fruta biológica nas escolas. Pode assinar a petição aqui.

18 de fevereiro de 2009

I Encontro Luso-Espanhol sobre Agricultura Biológica e Conservação da Natureza

Por ocasião da certificação biológica do Parque Nacional de Doñana, um dos parques naturais melhor conservado da Europa, e tendo em conta a “Carta de Intenções para a Sustentabilidade e Desenvolvimento da Agricultura Biológica” assinada no passado dia 21 de Novembro pelo Ministério do Medio Ambiente y Medio Rural y Marino Estatal, representado pela Dra. Elena Espinosa e pelo Dr. Jaime Silva Ministro da Agricultura, Desenvolvimento Rural e das Pescas de Portugal, pela qual se pretende, entre outros aspectos, desenvolver o sector de produção Biológica, a Associação CAAE, como promotora de tais eventos e em colaboração com a INTERBIO e com outras entidades, pretende pôr em marcha o I Encontro Luso-Espanhol sobre a Produção de Agricultura Biológica e Conservação da Natureza.

O lugar eleito para a sua realização foi a localidade de Almonte, em Espanha, já que além de se situar num lugar estratégico dentro do Parque Natural de Doñana e perto de Portugal, caracteriza-se por ser uma referência de sustentabilidade, produção biológica e defesa do Meio Ambiente.

Para informações detalhadas sobre o encontro, seguir este link.

9 de fevereiro de 2009

ALIMENTARIA 2009 - 2ª Circular

Como informámos, realiza-se de 19 a 22 de Abril a ALIMENTARIA – Feira Internacional da Alimentação, na FIL em Lisboa, salão de referência do sector alimentar nacional.

O ESPAÇO BIO irá ser uma realidade face ao bom acolhimento que os operadores de agricultura biológica manifestaram, tendo havido um número elevado de inscrições, mantendo-se a localização no Pavilhão 1 da Feira. Este espaço, cuja boa localização foi negociada com a organização da Feira, e que pretende ser uma referência na Alimentária’09 e um marco de grande importância na promoção da agricultura biológica, será dividido entre os operadores que se inscreverem. Com as inscrições chegaram inúmeras sugestões de alterações ao projecto inicial de participação, que revelam o bom nível de interesse dos operadores.
De acordo com a análise que efectuamos, alterou-se o esquema de participação permitindo maior diversidade aos operadores, que poderão assim participar com os seus expositores habituais, que acabam por ser a sua imagem em eventos semelhantes.

Como anteriormente comunicado, o espaço BIO, com 108 m2 , será uma ilha com 2 frentes de 12m e outras duas de 9 m. Em vez das anunciadas mesas e cadeiras, iguais para todos, passa a haver um espaço de exposição maior de gestão livre para cada um, podendo ser disponibilizadas as mesas e as cadeiras a quem o pretender. Deste modo, conforme planta em anexo, cada aderente tem pelo menos uma frente para os corredores da feira. Mantém-se o espaço intermédio com mesas de reunião e cadeiras e um espaço de utilização comum, no centro, para armazenamento.

Os expositores não poderão em caso algum, cobrir a totalidade do fundo do espaço individual (de forma a que o interior seja visto de fora), nem ultrapassar os 2,30 m em altura. A ocupação do espaço tem de ser submetida previamente à INTERBIO para aprovação. Igualmente se mantém uma forma diferenciada de participação, com valores diferentes conforme o espaço de exposição e a localização, e um valor para participantes que pretendam um maior espaço publicitário, na zona central da ilha.

Os valores de participação são os seguintes:

• Base: 650 euros. 14 lugares.

• Central: 900 euros. 2 lugares. Localização na zona central de cada uma das duas faces maiores da ilha.

• Esquina: 1500 euros. 4 lugares. Localizadas nas esquinas do espaço, têm duas frentes. A participação poderá ainda ser efectuada através de 4 lugares para painel publicitário de 1,20 m2, em cada uma das quatro paredes do espaço de utilização comum: 500 euros1.

Não se alterando as condições de base anterioremente anunciadas, não se considera necessário a confirmação da inscrição, apenas sendo necessário comunicar eventuais alterações. No caso de haver mais inscritos que lugares disponíveis, será dada prioridade aos sócios da INTERBIO, seguido da ordem de inscrição.

Os lugares serão sorteados entre os que se inscreverem para o mesmo tipo de participação, em data a anunciar.

O espaço publicitário será sempre sorteado.

1 A ocupação de 2 espaços publicitários pela mesma entidade tem um valor de 2000 euros, e a ocupação dos 4 espaços por uma só entidade, o valor de 5000 euros

ALIMENTARIA 2009 - 1ª Circular

De 19
a 22 de Abril realiza-se em Lisboa a ALIMENTARIA – Feira Internacional da Alimentação, salão de referência do sector alimentar nacional.

O reconhecimento da importância da agricultura biológica para a Alimentária, a que não é alheia a notória presença do sector na última edição, levaram a que a INTERBIO, representada pela Presidente Drª Maria Santos, integrasse a Comissão Organizadora da ALIMENTÁRIA ‘09.

Assim, aproveitando este convite, e com o objectivo da promoção dos produtos biológicos e dos operadores de agricultura biológica, a INTERBIO decidiu, mais uma vez, criar um espaço profissional BIO, desta vez através da organização de uma “ilha” , localizada no Pavilhão 1, onde poderão estar presentes todos os operadores. Este espaço, cuja boa localização foi negociada com a organização da Feira, pretende ser uma referência da Feira e um marco de grande importância na promoção da agricultura biológica, será dividido entre os operadores que se inscreverem.

O espaço BIO, superior a 100 m2 , terá 4 frentes de cerca de 10 m, nas quais serão dispostas mesas individuais de exposição com 2 cadeiras, viradas para o exterior, um espaço intermédio com mesas de reunião e um espaço de utilização comum, no centro, para armazenamento. A INTERBIO pretende alargar o espaço ao maior número de operadores, no sentido de permitir uma maior participação, conseguindo-se uma maior diversidade dos produtos, chave na atracção de um maior número de visitantes ao espaço BIO.

Assim, estabeleceu-se uma forma diferenciada de participação, com valores diferentes conforme o espaço de exposição e a localização, e um valor para participantes que pretendam um maior espaço publicitário, na zona central da ilha.

Embora os valores finais só possam ser ajustados após recebermos todas as inscrições, estimam-se os seguintes valores1:

Participação

• Base: 650 euros

• Central: 900 euros. Localização na zona central de cada uma das duas faces maiores da ilha. Tem uma mesa de maior dimensão que na participação-base.

• Esquina: 1500 euros. Localizadas nas esquinas do espaço, têm duas frentes e uma mesa maior que qualquer uma das anteriores. A participação poderá ainda ser efectuada através de 4 lugares para painel publicitário de 1,20 m2, em cada uma das quatro paredes do espaço de utilização comum: 500 euros2.

Os operadores que pretendam participar deverão inscrever-se até dia 21 de Janeiro na INTERBIO, indicando a modalidade de participação.
No caso de haver mais inscritos que lugares disponíveis, será dada prioridade aos sócios da INTERBIO, seguido da ordem de inscrição.
Os lugares serão sorteados entre os que se inscreverem para o mesmo tipo de participação, em data a anunciar. O espaço publicitário será sempre sorteado.

1 Caso a INTERBIO venha a obter do MADRP um apoio à participação os valores serão inferiores, nomeadamente para os associados da INTERBIO.

2 A ocupação de 2 espaços publicitários pela mesma entidade tem um valor de 2000 euros, e a ocupação dos 4 espaços por uma só entidade, o valor de 5000 euros

CONTACTOS

INTERBIO – ASSOCIAÇÃO INTERPROFISSIONAL PARA A AGRICULTURA BIOLÓGICA



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Tel. 916576365 * E-mail: interbio.bio@gmail.com